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Guia para salvar a pele no inverno

Veja as dicas da dermatologista Fernanda Cassain (Foto: divulgação )


Quando o frio bate à porta muda tudo. Saem os casacos do armário, os cobertores aquecem as camas. O chuveiro fica mais quente e a ingestão de água, menor. O resultado fica impresso na pele: ressecamento.

Nós conversamos com a dermatologista Fernanda Cassain para entender o motivo. “É comum que nas peles ressecadas apareçam irritações, rachaduras, fissuras e coceira, consequências do ressecamento. O ato de coçar pode acabar criando feridas, que são portas de entrada para infecção bacteriana”, explica a médica.

É sempre bom lembrar que os cuidados começam de dentro para fora. Em qualquer época do ano! “Com a redução das temperaturas, reduz-se também a ingestão de água, porque a sensação de sede diminuiu. A quantidade ideal é 35 ml por quilograma. Então, uma pessoa de 60 kg tem que beber 2100 mililitros por dia, o que isso dá 2 litros e 100 ml. Se o paciente só bebe água quando sente sede ele está esperando a ativação do centro da sede do organismo. Isso quer dizer que ele já está desidratado. É preciso cultivar esse hábito ingerir a quantidade certa de água por dia”, esclarece ela.

Os banhos mais quentes e demorados afetam a barreira cutânea e desidratam a pele. “O ideal é evitar a exposição prolongada à água quente. Sabonetes devem ser sempre suaves. Não devemos usar bucha porque ela vai danificar a camada protetora da pele”, ressalta Fernanda.

Um cuidado especial: logo após o banho, seque o corpo e aplique hidratante. “Procure hidratantes com ingredientes umectantes, que vão ajudar a atrair a água e impedem a evaporação da água da pele, recuperando sua barreira protetora”, destaca Fernanda Cassain.


Ouça a especialista. Faça da hidratação um hábito. Pela saúde e pela beleza da sua pele.

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